Aqui, é você quem escreve comigo. Vote e a história Continua…
O clima foi esquentando, eu sei. Estávamos no mesmo quarto que, quando éramos só amigos, abrigava as nossas inacabáveis tardes juntos estudando física. Era engraçado que a decoração de 8 anos atrás, cheia de bolas de futebol, já não tinha mais nada a ver com o Bruno de hoje. A cama de solteiro foi ficando grande para nós dois. Meu corpo estava completamente colado no dele.
Lembro-me de olhar o relógio do celular e ver que faltavam poucos minutos para dar meia noite e a segunda-feira chegar.
“Bruno, chega! Preciso ir!”
“Bruno, sério, para!”
“Bruno NÃO!”
Essa última frase acordou a mãe dele. Graças a Deus!
Quase não tivemos tempo de nos despedir. Na hora achei que tinha sido melhor assim, mas a mensagem que recebi no WhatsApp segundos depois me fez mudar de opinião rapidinho.
Nosssss, qual eh a sua, Chris? Minha mãe ficou muito brava e disse que vc naum vai mais poder vir aqui. Se bem que vc deve estar de boa com isso jah que eh uma criança mesmo e naum decide logo o que quer.
Eu sei bem o que eu quero, Bruno. Mas também sei que não quero que a minha primeira vez aconteça no seu quarto cheio de bolas de futebol, bem ao lado do quarto em que seus pais estão dormindo. Criança, eu?
Digitei, mas apaguei segundos depois e resolvi não responder. Afinal, apesar de tudo aquilo ser uma grande verdade, também havia mais um detalhe. Eu tinha muito medo de acabar como a minha melhor amiga. Angustiada e com a menstruação atrasada!
Cheguei em casa depois de alguns minutos caminhando, coloquei a garrafinha de água em cima do meu criado mudo e fechei os olhos. Na segunda eu acabaria de vez com as dúvidas da Ca. E foi por isso que aproveitei que não estava com a menor vontade de ver o Bruno, matei todas as aulas para ficar na biblioteca da esquina lendo e, antes de minha mãe passar pra me buscar, comprei o teste de gravidez na farmácia ao lado da escola.
Eu precisava ser forte para ajudar a minha melhor amiga.
Juntas, 5 minutos depois de abrir a porta de casa para que ela entrasse e dizer para minha mãe que ficaríamos no meu quarto ouvindo música, estávamos trancadas dentro do banheiro.
Duas linhas na vertical. O resultado era positivo.
“Minha vida acabou!”, foi só o que ouvi a Ca dizer.
E nesse momento, a porta do banheiro se abre e revela o que nem eu e nem ela estávamos esperando.
Leia também:
Parte 1 – O sinal
Parte 2 – O resultado
To amando a história e esperando ansiosa a próxima parte. Espero que dessa história sai um livro rsrs…
Obaaaaaaaaaaaa
Ai que raiva desses meninos que digitam tudo errado! Hhahaha
Hahahahhahaha fiz questão de reproduzir igualzinho seria na vida real!
Fiquei mais ansiosa depois que vi a porcentagem da votação hehe. Quero ler o próximo logo.
Karol tá demaissss! Muito boa a história.. e super real, os meninos escrevendo errado e as meninas tudo certinho hahahaha. Parabéns! <3
Finalmente mais um capítulo, mas continuo ansiosa por mais, que história viciante, você escreve muito bem Ka.
Vai dar duas horas da manha mais eu naum deixo de ver o blog um diia rsrs, essa historia ta ficando muiiito boa ja to contando que vai sair um livro daí em! hahaha’
Karol,gostaria de pedir que vocês lembrassem aos leitores da Capricho sobre a Carol Cabrino,que já saiu na Capricho em 2009. Obrigada.
Karol, to amando seu blog! ja te acompanhava no ”karol com k” na capricho e agora mais ainda neste aqui! e o principal: o fato de vc postar quase todos os dias me anima! hahaha confesso que fico #chatiada quando as blogueiras demoram pra postar coisas novas porque eu to sempre afim de ler uma coisa diferente no meu dia a dia rs Vou prestar jornalismo esse ano e aqui vai um segredo: você é uma das minhas inspirações! hahaha seria legal se você pudesse postar mais coisas e detalhes sobre sua profissão!!! sucesso sempre e super beijo :D
Meu Deus! To louca para ler a próxima parte! Seu blog ta demais Karol!
Bjss